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RADAR 94 - ALEXANDRE DE SOUZA

com ALEXANDRE DE SOUZA

Política

Secretário garante que adequação de cargos não onera município

Secretário garante que adequação de cargos não onera município
  • 22/08/2017 - 13:43
Após receber críticas na Câmara de Vereadores, o projeto nº 40 que que altera o quadro de Cargos em Comissão (CC's) e Funções Gratificadas (FG's) do Poder Executivo Municipal, foi defendido pelo Secretário Municipal da Administração João Carlos Binichéski. Em entrevista para a Colonial na manhã neta terça-feira (22), o secretário afirmou que o objetivo da proposta é fazer uma adequação da estrutura de CC’s e FG’s às reais necessidades do Poder Público. 
Binichéski garante que a criação de cargos não vai onerar o município, como alguns vereadores questionaram, porque as pessoas que vão assumir estas novas vagas já ocupam atualmente outros cargos. O problema, segundo ele, é que desde a reforma administrativa feita pela administração anterior existem funcionários que desempenham suas atividades em uma pasta, mas recebem seus vencimentos em outra. “Vou citar como exemplo a servidora que coordenava o programa Balde Cheio, na verdade ela era Coordenadora da Secretaria da Indústria e Comércio. Então, essas adequações que estamos fazendo é para que todos os funcionários ocupem os cargos compatíveis com as funções que estão desempenhando”, explica o secretário. 
Binichéski reconhece, no entanto, que serão feitas duas adequações de salários de alguns cargos, como a assessoria do gabinete da vice-prefeita, que passa do padrão CC1 para CC4, e de Coordenador de Trânsito, que passa do padrão CC3 para CC4. Essas mudanças de padrão, conforme o secretário, significam a valorização que estes dois cargos merecem devido a importância deles para a administração. 
O secretário lembrou, ainda, que o governo Copatti e Eliane reduziu o número de CC’s que havia na prefeitura e que cinco secretários municipais são funcionários de carreira. Além disso, afirmou que se o prefeito tivesse a intenção de empregar mais pessoas, ele poderia muito bem ter preenchido os cargos que estão vagos. Para Binichéski, essa é prova que o atual governo não quer inchar a máquina pública.
 
Fonte: Reda