Ouça agora

MANHÃ SHOW

com ALEXANDRE DE SOUZA

Polícia

Quem são as vítimas do acidente de avião que matou Marília Mendonça

Além da cantora, outras quatro pessoas que estavam na aeronave também perderam a vida

Quem são as vítimas do acidente de avião que matou Marília Mendonça
Avião se deslocava para Caratinga, em Minas Gerais, onde Marília Mendonça se apresentaria na noite desta sexta-feira - Twitter/@pcmgoficial / Reprodução
  • 05/11/2021 - 19:39

A cantora Marília Mendonça, 26 anos, morreu nesta sexta-feira (5) após a queda de um avião de pequeno porte em uma cachoeira na Serra da Piedade, próximo ao município de Caratinga, cerca de 300 quilômetros distante de Belo Horizonte, no interior de Minas Gerais. A artista deixa um filho pequeno, que completa dois anos em dezembro.

Também morreram produtor dela, Henrique Ribeiro, o tio e assessor dela Abicieli Silveira Dias Filho, o piloto e copiloto do avião. A informação foi confirmada pela assessoria da artista, que preferiu preservar os nomes do piloto e do copiloto neste momento, assim como outras informações, em respeito às famílias e amigos das vítimas.

O avião decolou de Goiânia com destino a Caratinga, onde a cantora se apresentaria na noite desta sexta. A morte de Marília Mendonça foi confirmada também pelo Corpo de Bombeiros de Minas.

Na apuração inicial da reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, a informação era de que todos os passageiros haviam sido resgatados e passavam bem — o mesmo havia sido informado pela assessoria de imprensa da cantora.

De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a aeronave era um PEC Táxi Aéreo, modelo C90A e fabricada em 1984. A situação de aeronavegabilidade (condições para voo) é "normal" e o certificado foi emitido em agosto do ano passado.

O caso mobilizou a atuação de policiais militares, bombeiros e profissionais do Samu, que se deslocaram ao local da queda. Imagens transmitidas por uma rede local mostraram a aeronave de pequeno porte sobre as pedras da cachoeira, com a fuselagem avariada.

Postado por Paulo Marques

Fonte: GZH